Antigamente para se comunicar com alguém você datilografava uma carta, ia até o correio para que depois de alguns dias, às vezes longos dias, a pessoa recebesse sua carta.

Escrevendo isto lembrei da Dayse, uma namoradinha de infância que voltou a morar em Vila Velha, Espírito Santo. Por conta disto a gente "namorava" por carta. (Pode parar com as risadinhas, era um namoro sério rs). Mas voltando ao que interessa eram longos e intermináveis dias até nossas cartas chegar de um para o outro.

Já atualmente, ao viajar o Brasil e o mundo, podia falar com a Zanza e meus filhotes por e-mail, WhatsApp e até chamada de vídeo no FaceTime do celular.

Lembro que recentemente estava na Rússia e todos os dias, apertando um botão apenas no meu celular em segundos já estava em uma chamada de vídeo com a Zanza e meus filhotes.

Eh, antigamente era carta, máquina de datilografar. Minha sogra portuguesa diz que vir para o Brasil era de navio.

Se os seus pacientes só chegam por indicação, saiba que você ainda ESTÁ e PAROU no tempo do navio para atravessar o atlântico, da máquina de datilografar e da carta.

Com a imagem que deixei abaixo deste texto, e com muitas outras provas, espero ainda nesta vida te provar que já existe avião, já existe computador, Smartphone, e-mail, WhatsApp, e que os pacientes chegam aos montes via INTERNET ou qualquer outro nome que seja mais bonitinho que Marketing Digital, caso este te incomode.

Um grande abraço, Fábio. \o/


#QuemCriaSorrisoMereceSorrir


PS 1⤵ 

Me refiro a indicação tradicional, o boca a boca. É óbvio que existe indicação via internet (marketing digital), que esta tem uma escala infinitamente maior que a tradicional, e que as duas são excelentes, embora a última tenha múltiplas vezes o poder de alcance da primeira.